sábado, 12 de outubro de 2013

O velho macaco do cu calejado armado em anjinho


Mais um daqueles que ganhou montes de massa nas negociatas com o BPN sendo, portanto, mais um dos responsáveis pelo estado a que chegou o nosso pobre País. Em vez de estar na cadeia, esta aventesma é membro deste (des)governo onde, desde que chegou, só tem é feito merda e da grossa.
Agora, depois das falsas declarações sobre as acções do BPN na AR, depois da entrevista dada à Rádio Nacional de Angola e do pedido de desculpas feito a Angola pelas investigações a altas individualidades angolanas que estão em curso na justiça portuguesa, metendo-se em assuntos que não lhe dizem respeito, arma-se em anjinho e diz que anda a ser vitima de ataques pessoais. É preciso não ter mesmo vergonha nenhuma sabendo-se, como se sabe, que trabalhou entre 2002 e julho passado, como consultor, no escritório de advogados que defende os tais cidadãos angolanos que estão a ser investigados pela Procuradoria-Geral da República tendo sido ele, portanto, a cometer o crime de violação do segredo de justiça, coisa que ele acusa outros de o terem feito. 
Este velho nojento está mesmo convencido que pode fazer tudo o que quiser porque nada lhe irá acontecer.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Miss Swaps

Maria Luís Casanova Morgado Dias de Albuquerque

Ministra de Estado das Finanças e dos Swaps

Maria Luís Casanova Morgado Dias de Albuquerque entre 1976 e 1982 viveu em Moçambique acompanhando seu pai que era Comandante da GNR e que tinha ido trabalhar na Barragem de Cabora Bassa.

É casada com o jornalista António de Albuquerque, tem três filhos, dos quais dois são gémeos. Dispensado do Diário Económico, propriedade do grupo Ongoing, em Abril de 2013, foi nomeado Consultor na EDP, empresa cuja privatização foi responsabilidade da sua mulher, no início de Julho desse ano.

Licenciou-se em Economia na Faculdade de Economia da Universidade Lusíada de Lisboa em 1991 e é Mestra em Economia Monetária e Financeira pelo Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa desde 1997.

Foi técnica superior na Direcção-Geral do Tesouro e Finanças entre 1996 e 1999, técnica superior do Gabinete de Estudos e Prospectiva Económica do Ministério da Economia entre 1999 e 2001, desempenhou funções de assessora do Secretário de Estado do Tesouro e das Finanças em 2001, foi Diretora do Departamento de Gestão Financeira da REFER entre 2001 e 2007 e coordenou o Núcleo de Emissões e Mercados do Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público entre 2007 e 2011.

Em junho de 2010, enquanto técnica da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) aprovou um swap da Estradas de Portugal. Mais tarde, já como ministra, garantiu que esteve afastada deste tema enquanto trabalhou no IGCP (entre 2007 e 2011). “Enquanto estive no IGCP, não tive qualquer contacto com swaps, nem do IGCP nem de natureza nenhuma”, referiu numa primeira audição na Assembleia da República, a 25 de Junho de 2013 .

Foi cabeça de lista dos candidatos a deputado pelo PSD em Setúbal em 2011. Desde esse ano, exerceu funções de Secretária de Estado do Tesouro no XIX Governo Constitucional de Portugal, até 1 de julho de 2013, altura em que foi indigitada para as funções de Ministra de Estado e das Finanças, substituindo Vítor Gaspar.

Foi docente na Universidade Lusíada de Lisboa, no Instituto Superior de Economia e Gestão e no polo de Setúbal da Universidade Moderna entre 1991 e 2006.

Enquanto docente da Universidade Lusíada, foi professora de Pedro Passos Coelho, sendo, por isso, tão chegada ao mesmo.
É também, se calhar, por isso, que diga uma coisa hoje e o seu contrário amanhã, acerca dos swaps ou seja lá do que for que o Rabbits a continua a manter juntinha a si.

In Wikipedia excepto o escrito a vermelho.


segunda-feira, 7 de outubro de 2013

O velho macaco do cú calejado

Rui Manuel Parente Chancerelle de Machete

Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros

Rui Manuel Parente Chancerelle de Machete Licenciado em Direito e diplomado no Curso Complementar de Ciências Político-Económicas em 1963, é advogado desde 1964. Obteve os prémios Calouste Gulbenkian da Fundação Calouste Gulbenkian em Ciências Histórico-Jurídicas e Político-Económicas, respectivamente em 1960 e 1962. É especialista em Direito Administrativo, tendo sido assistente da Faculdade de Direito de Lisboa, professor convidado da Universidade Católica Portuguesa e professor do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa.

Dirigiu o Departamento Jurídico da Companhia Portuguesa de Electricidade, de 1969 até 1981, e da EDP, até 1985, onde foi assessor do Conselho de Gerência até 2006. Foi igualmente director da Revista de Direito do Ambiente e Ordenamento do Território.

Militante histórico do Partido Social Democrata, foi presidente deste partido em 1985.

Eleito deputado à Assembleia da República nas I (1976-1980), IV (1985-1987), V (1987-1991) e VI (1991-1995) legislaturas, exerceu funções governativas como ministro dos Assuntos Sociais do VI Governo Provisório (1975-1976), de ministro da Justiça e da Defesa Nacional e vice-primeiro-ministro do IX Governo Constitucional (1983-1985). No Parlamento foi também presidente das Comissões Eventuais para as segunda e terceira revisões constitucionais, em 1989 e 1992, respectivamente. Entre 2008 e 2010 foi presidente da Mesa do Congresso Nacional do PSD. A 24 de Julho de 2013 tomou posse como Ministro dos Negócios Estrangeiros do XIX Governo Constitucional, sucedendo a Paulo Portas na remodelação resultado da apresentação do pedido de demissão deste.

Foi administrador do Banco de Portugal (1981-1983). Foi Administrador da Fundação Luso-Americana (FLAD) desde a sua criação em 1985 e foi presidente do seu Conselho Executivo a partir de 1988 até 2010. Exerceu ainda os cargos de presidente da Federação Internacional de Direito Europeu (1990-1992), membro do Governing Council do European Foundation Centre (1997-2000). Fundador e presidente da Fundação Oliveira Martins.

Foi presidente do Conselho Superior da SLN Valor entre 2007 e 2009.
Foi consultor jurídico na firma de advogados PLMJ & Associados, em Lisboa

Polémicas deste velho ranhoso

Ainda antes da tomada de posse enquanto ministro no Ministério dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete viu o seu nome envolvido em polémica pela omissão no seu "curriculum vitae", dos cargos que ocupou no BPN e na SLN, proprietária do referido banco. Foi presidente da Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento que detinha 3% do capital do Banco Privado Português, outro banco com problemas semelhantes ao BPN. Os partidos de esquerda PCP e Bloco de Esquerda criticaram a escolha de Rui Machete, por causa do seu envolvimento num banco (BPN) que tem sido um encargo para os contribuintes portugueses. Machete respondeu às críticas afirmando que «isso denota uma certa podridão dos hábitos políticos, porque deviam saber em que condições eu passei, em vez de darem notícias bombásticas».
Em novembro de 2008, Rui Machete garantindo ao parlamento que nunca tinha sido "sócio ou acionista" da Sociedade Lusa de Negócios, mas o certo é que foi, como o próprio confirmou quando foi empossado como ministro. Em 2013, considerou que foi uma "incorreção factual", quando acusado de mentir.
Durante os seus mandatos na Fundação Luso-Americana vários embaixadores americanos em Lisboa acusaram Rui Machete de má gestão e aproveitamento pessoal do cargo, considerando que deveria sair. Thomas Stephenson (embaixador dos E.U.A. em Portugal à altura), em telegrama datado de 2008 e revelado pela wikileaks, afirma que Machete sempre se opôs a uma supervisão independente, prestação de contas profissional e a uma revisão transparente dos programas da instituição. O embaixador refere que, em 1992, as despesas de funcionamento da FLAD eram de 60% dos seus rendimentos e apenas 40% se destinavam à programação. Diz também que em 2011 a situação é um pouco melhor, "mas a FLAD continua a gastar 46% do seu orçamento de funcionamento nos seus gabinetes luxuosos decorados com peças de arte, pessoal supérfluo, uma frota de BMW com motorista e 'custos administrativos e de pessoal' que incluem por vezes despesas de representação em roupas, empréstimos a baixos juros para os trabalhadores e honorários para o pessoal que participa nos próprios programas da FLAD".
No início dos anos 2000 adquiriu cerca de 25500 títulos da SLN (proprietária do BPN) por um euro cada. Começou a compra das acções da SLN, em 2001, no aumento de capital da holding para 350 milhões de euros. Nos anos seguintes, voltou a investir na SLN e, no final de 2005, detinha 25.496 títulos. As acções foram vendidas com uma mais-valia de 150%, por dois euros e meio por acção. Rui Machete confirmou que na sua carteira de investimento constaram as acções da SLN no montante referido e que as adquiriu ao valor nominal de 1 euro e as vendeu nas datas referidas (até 2006) ao BPN por 2,5 euros cada. Todavia, sublinha que foi legal e que nada tem de censurável. À data da venda, Rui Machete era presidente do Conselho Superior da SLN (proprietária do BPN). Na mesma altura em que Machete comprou as acções a um euro, a FLAD comprou acções a mais do dobro do valor, €2,2. A FLAD era presidida então por Machete, que até data não quis prestar esclarecimentos. O investimento de Rui Machete é bastante semelhante ao negócio que a família Cavaco Silva, actual Presidente da República Portuguesa, manteve com o banco presidido por José Oliveira e Costa. 
Em suma, são estes montes de esterco que o estúpido do povo diz que são cidadãos bem sucedidos na vida e tomam-nos como exemplos a seguir.
Recorde-se que o Diário de Notícias avançou que Rui Machete pediu desculpa a Angola por investigações do Ministério Público português a empresários angolanos, numa entrevista dada a uma rádio daquele país.
Este velho macaco de cú calejado está convencido que tudo pode fazer e que é intocável passando-se o mesmo com todo este (des)Governo de criminosos.

In Wikipedia excepto o que está a vermelho em itálico. 

Nota: Perdi a paciència com esta cambada de fdp e vou começar a utilizar o português vernáculo.